Privacy risk: qual é o seu?

Privacy risk: qual é o seu?

23 de agosto de 2021
Última atualização: 24 de agosto de 2023
2min
Márcia Miranda

23 de agosto de 2021

Artigo da advogada Patricia Peck Pinheiro na Proxxima fala sobre o nível de utilização de dados e os riscos de privacidade nas empresas. A questão vem sendo cada vez mais discutida com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e os ataques de hackers que vitimam cada vez mais os negócios brasileiros.

Na semana passada as lojas Renner sofreram um ataque cibernético. Durante o ataque, que também atingiu a Camicado (ambas do mesmo grupo), parte dos sistemas e das operações foram afetadas, deixando o site da loja vitrual e das informações institucionais fora do ar. O ataque também atingiu o aplicativo para Android da Renner.

Perfil conservador ou agressivo deve levar em conta a nova legislação e o bom-senso

Segundo a advogada, a escolha sobre o nível de utilização dos dados pessoais de clientes pode ser decisiva em relação à realização de projetos. Ser conservador significa adotar um modelo de negócio com menos riscos, utilizando dados de origem ou fontes próprias e aplicação de recursos de anonimização. Já o perfil agressivo, mais arriscado, permite usar dados de várias fontes.

“Esse posicionamento, com base no indicador de privacidade aplicado à modelagem da base de dados, pode ser determinante para dar o “GO” ou “NO GO” de determinada ação, e entender quais impactos isso pode ter de curto, médio ou longo prazo na reputação de uma marca”, escreve Patrícia.

Leia a íntegra na Proxxima.

Márcia Miranda
Administrator