Mulheres não se sentem retratadas pela mídia

Mulheres não se sentem retratadas pela mídia

3 de agosto de 2021
Última atualização: 3 de agosto de 2021
Márcia Miranda

O artigo produzido pela co-fundadora e diretora da AKAS, consultoria de estratégia em audiência internacional, Luba Kassova tem base em relatório anual Reuters Institute Digital News 2021. O documento revelou o desafio dos meios de comunicação para atender ao público das mulheres jovens. A maioria das mulheres jovens acreditam que são representadas mais injustamente do que justamente pela mídia.

A análise do Reuters Institute Digital News Report 2020 revelou um alto nível de desengajamento de mulheres de 18 a 24 anos com notícias na comparação com mulheres e homens de outras faixas etárias, em 40 países, principalmente nas maiores economias do norte global (Estados Unidos, Reino Unido e Austrália). No Brasil, a taxa de insatisfação desce para 18%.

O estudo também cita a disparidade quando o assunto são cargos de chefia em jornalismo. Apesar de mais mulheres se graduarem em cursos de jornalismo, globalmente 61% dos jornalistas e editores são homens.

Veja o artigo aqui.

 

Márcia Miranda
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Acredita que boas ideias precisam ser compartilhadas. Formada em Comunicação Social, Jornalismo, pela Universidade Federal Fluminense (RJ), iniciou carreira em redação em 1988 e por 24 anos (até 2012) trabalhou em veículos como Jornal O Globo e Agência O Globo, Editora Abril, Jornal O Fluminense, Jornal Metro. Em 2012 iniciou o trabalho como relações públicas e assessora de comunicação, atuando para clientes em áreas variadas, como grandes eventos (TED-x Rio, Réveillon em Copacabana, Jornada Mundial da Juventude, Festival MIMO), showbiz, orquestras, entretenimento e assessorias institucionais como o Instituto Innovare. É empreendedora e, em dezembro de 2021, criou a Simbiose Conteúdo, uma empresa que presta serviços e consultoria em comunicação para associações como Aner, Abral e Abap e divisões internas da TV Globo.