Em artigo, Marcelo Rech critica fake news e exploração eleitoral das enchentes no Rio Grande do Sul

Em artigo, Marcelo Rech critica fake news e exploração eleitoral das enchentes no Rio Grande do Sul

13 de maio de 2024
Última atualização: 13 de maio de 2024
2min
Enchente carros passam em rua coberta por água em foto retirada por drone do alto
Márcia Miranda

O presidente da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), Marcelo Rech, publicou, no jornal Zero Hora, um artigo em que conta o cenário de guerra que envolve a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul. No texto, Rech critica as pessoas que tentam se aproveitar da situação financeira e politicamente.

A Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner) é solidária à população que sofre com as enchentes no Rio Grande do Sul e repudia veementemente qualquer ato que venha a piorar a situação dos moradores, já vitimizados pela gravidade dos desastres naturais.

“Repudiamos, em especial, a baixeza do compartilhamento de fake news sobre o direcionamento das doações ao RS, que atrapalha a distribuição dos alimentos e demais produtos”, afirma Regina Bucco, diretora-executiva da Aner.

Saqueadores, ladrões, aproveitadores e fake news

No artigo, o jornalista nascido em Santa Cruz do Sul (RS) relata algumas cenas de pessoas deixando as cidades e dos comboios de sirenes que seguem rumo às áreas mais atingidas para socorrer os necessitados. Além de criticar os saqueadores e ladrões que roubam e aplicam golpes nos moradores, já desesperados, Rech aponta os políticos e seguidores que “se valem do infortúnio para exploração eleitoral”.

“Numa tragédia dentro da tragédia, eles se empenham em aprofundar a polarização que consome o país”, escreve Rech, destacando o trabalho conjunto que vem sendo feito pelas prefeituras, governo do Estado e governo federal para atender a população.

“Já na categoria da baixeza, o nível mais alto está reservado aos criadores de fake news que tentam macular o esforço de enfrentamento da calamidade. Os que tratam de difundi-las são por vezes inocentes úteis a serviço de aproveitadores, mas deveriam ao menos acordar para uma regra primária em gerenciamento de crises: se alguém não quer ou não sabe como ajudar, que pelo menos não atrapalhe”.

Marcelo Rech

Leia aqui a íntegra do artigo no Zero Hora.

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Márcia Miranda
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