Grupo 100fronteiras tem mais um projeto aprovado pelo Projeto Acelerando
01 de abril de 2022
Depois da seleção pelo Projeto Acelerando com Aner e ANJ, o Grupo 100fronteiras está comemorando mais uma seleção, anunciada ontem, 31 de março. O 100fronteiras e associado à Aner desde 2018 e, desta vez, foi escolhido pelo Projeto Acelerando a Transformação Digital desenvolvido pela Abraji com o apoio do Meta Journalism Project e do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ). O foco do projeto são as organizações de mídia local listadas no Atlas da Notícia, com especial atenção para as regiões de deserto ou quase-deserto de notícias. Representando o 100 fronteiras, que fica em Foz do Iguaçu (PR), Lilian Grellman foi selecionada com um projeto de web série sobre a vida na Tríplice Fronteira.
Ao todo foram selecionados 80 projetos. Os participantes vão receber mentoria com especialistas durante três meses, de maio a julho deste ano, e contarão com apoio financeiro de até US$ 2.500 cada um. Segundo a Abraji, a iniciativa visa a estimular o fortalecimento do jornalismo local no Brasil e reduzir o número de municípios considerados desertos de notícias, avaliado em 9,5% do total de cidades.
A seleção foi feita entre os 10 mil inscritos que participaram de pelo menos uma das três edições dos cursos de jornalismo local ministrados pela Abraji, entre 2019 e 2021. Os cursos abordaram temas como sustentabilidade e produção editorial.
Projeto colocará em prática uma web série sobre a Tríplice Fronteira
Lilian nos conta que o projeto selecionado pelo Projeto Acelerando da Abraji vai levar ao ar uma web série de 12 episódios, no Instagram @grupo.100fronteiras, mostrando as curiosidades e o fascínio do que é viver em uma Tríplice Fronteira. O objetivo é engajar os leitores, para que comentem as postagens com suas próprias experiências.
“A web série vai mostrar a integração das diferentes nacionalidades, falando com representantes de cada uma delas e pedindo para que mostrem a tríplice fronteira de acordo com a sua perspectiva”, explica. “Sou paraguaia e moro no Brasil há mais de 30 anos e vou usar do português e espanhol para contar as histórias con un poquito de guarani”, brinca.
Clique aqui e leia mais sobre os demais selecionados no site da Abraji