“Direitos: Humanas”: Aner participa de evento do TSE para exaltar a fala das mulheres
A diretora executiva da Associação nacional de Editores de Revistas (Aner), Regina Bucco, participou na terça-feira, 10 de dezembro, da primeira edição do evento “Direitos: Humanas”. A programação reuniu diversas lideranças femininas em um encontro promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral para destacar as falas das mulheres pela democracia brasileira, em uma homenagem ao Dia Internacional dos Direitos Humanos.
O evento foi aberto pela ministra Cármen Lúcia no Espaço Ministro Sepúlveda Pertence. Ela destacou a necessidade de celebrar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1948, e que completou 76 anos na última terça.
“Que a declaração dos direitos não seja apenas um verbo, mas que seja uma ação permanente, para que a gente tenha um mundo com mais paz, um mundo mais justo e com liberdade para todas as pessoas serem o que quiserem ser”, afirmou.
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Depoimentos de mulheres de diferentes origens
O evento reuniu mulheres de diversas áreas e profissões, para contar histórias e debater experiências relevantes. Entre elas, Nayara Porto, presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão em Brumadinho (Avabrum), em Minas Gerais; Aline Osorio, secretária-geral do Supremo Tribunal Federal (STF), e Letícia Giovanini Garcia, Promotora de Justiça; a desembargadora do TJRJ Andréa Pachá, atual secretária-geral da Presidência do TSE; entre outras.
Regina Bucco acompanhou na plateia, a convite do TSE. E levou Nelcina Tropardi (presidente da ABA/ Dasa), e Sandra Martinelli (CEO da ABA), para conhecerem pessoalmente a ministra Cármen Lúcia em seu gabinete.
“A ministra é muito corajosa por ter levado até o Tribunal mulheres que sofreram por falta de eficiência da Justiça. Mas eu entendo que quando ela reúne mulheres tão diversas e representativas ela está mandando um recado para todas as mulheres. De que é importante nos unirmos e colaborarmos umas com as outras”, afirmou Regina, destacando a sensibilidade da ministra ao convidar bordadeiras para participarem do encontro: “Com todos aqueles bordados em um evento sobre direitos humanos a ministra Cármen parece convidar: Mulheres vamos bordar a nossa história. A linha e a agulha estão em nossas mãos”.